12.2.07

"A vida inteira eu quis um verso simples,
pra transformar o que eu digo.
Rimas fáceis, calafrios,
fura o dedo, faz um pacto comigo.
Num segundo teu no meu, por um segundo mais feliz..."
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Eu não vou deixar o medo de sentir transformar o que eu sou, o que eu quero, o que é pra ser.
As coisas vão sempre acontecer ao seu tempo, é verdade.
E, seja o que for, seja o que vier amanhã...


eu estarei de braços abertos, esperando e fazendo sempre acontecer.

*?*

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Mas, me entenda. Por favor, me compreenda.
[Chico Pessoa]

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Todas as músicas se encaixaram com a nossa história e você não viu. Você não viu também que seus braços me fizeram falta, que todos os seus olhares escondidos foram flagrados por mim (eu, com o meu olhar seu pudor, ..., sempre para você.).

Você não viu como eu bebi e falei que estava louca pra te ter de novo, pra te sentir de novo, pra ser de novo. Eu 'preciso, para ser igual' e ser até o fim.

E não viu meus olhos e meus braços e minha boca e minhas mãos e meu corpo inteiro suplicando por você. Não viu a vontade transbordando de mim, as lembranças ecoando em mim, os momentos retornando todos, inteiros, íntegros, TODOS, você não viu.

Prometeria esquecê-lo, jogá-lo, machucá-lo. Prometeria.

Mas,mesmo não acertadamente, vai ser assim...e sempre. [Com ou sem você].

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Mais uma vez, eu sinto...

Sinto muito, meu amor...

E sinto até o fim.