"A solidão é o império da
consciência "
Bécquer
Não é assim, não! Não se reconhece a solidão no início, quando está para entrar, bem ali, batendo na porta...Só se percebe no meio, ou logo no fim.
Então, ver quando ela está espalhada no sofá da sala, na nossa cama, em cima do NOSSO travesseiro não é bom, e se perder nessa lacuna é ainda pior. Mas, e o que está dentro?
E o amor, e a experiência...e VIVER?!
Viver solidão ensina.
E machuca, e dói também. Mas é importante que ensine. (Eu não prometo que da próxima vez vá dar certo...).
Solidão não é, de fato, ruim. É se descobrir, ver as fraquezas e se provar melhor.(Eu não disse que ia ser fácil...).
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Pessoas incrivelmente especiais, irmãs, mães, amigas, criadoras, exemplo de ser...e um monte mais: Solidão não mata e não é eterna. É estado de espírito, nosso ou dos outros. Causa ou consequência. Pode ser o que for, e dói como for. Mas, passa, mas, deixa.
Deixa estar e deixa ser, que passa. E deixe passar e deixa ser, que a solidão deixa, e não é pouco aquilo que deixa.
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E vive, vive que só. Vive que há o melhor, e que há de ver o amor que persiste e vive.
(Ele, o amor, não parou no meio do caminho e não ficou lá na porta quando a solidão entrou...ele também está espalhado no chão, no sofá...e está escondidinho debaixo do cobertor, em cima da cama e encostado no travesseiro...descansando um pouco, para recuperar a tez...).
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E vamos falar:"Ai, que delíííííííííícia ser feliz!"
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[[[Para a Pat...
Exemplo para mim e para um monte de gente, para a Pat que encanta e que ilumina...(e essa genética que passa a luz...ai meu Deus!)
Te adoro, Pat! Muito mesmo!]]]
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